No país da disparidade, a difícil tarefa de decidir quem deve ir para a UTI
30.03.17 - Folha de S. PauloFolha de S. Paulo
Ao conhecer de perto a caótica situação do atendimento dos infartados em Sergipe, voltei a me lembrar desse ótimo editorial publicado na revista "The New England Journal of Medicine", de dezembro último, escrito pela médica Flávia Machado, coordenadora do Ilas (Instituto Latino Americano de Sepse).
No texto, Flávia relata o dia a dia de profissionais de saúde que têm que decidir sobre cirurgias eletivas e, principalmente, a ocupação dos leitos de UTIs públicas no Brasil. É uma reflexão excelente, que, infelizmente, não saiu do ambiente médico. Não ganhou as ruas e nem as redes sociais.
Leia a notícia completa na íntegra.
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