Dependência à pronta-entrega: aplicativos de entrega em domicílio vendem cigarros e até cigarros eletrônicos

09.02.21


A ACT Promoção da Saúde lança, nesta terça-feira, 9 de fevereiro, nas redes sociais, relatório em que mostra que a propaganda  de cigarros, proibida no Brasil desde 2000, assim como a venda de cigarros e outros produtos de tabaco por meios eletrônicos, também ilegal, não são cumpridas pelos aplicativos de entregas.


Após verificar que vários sites e aplicativos oferecem ilegalmente cigarros, dispositivos eletrônicos para fumar e outros produtos de tabaco, a equipe de monitoramento das indústrias da ACT elaborou o relatório Dependência à pronta-entrega, produzido após uma análise realizada em São Paulo e Niterói, a partir da compra de cigarros e outros produtos de tabaco usando os aplicativos iFood, Rappi e James. Em nenhum deles foi feita qualquer verificação da idade das pessoas que receberam os produtos. Foram aceitos vários métodos de pagamento, como cartão de crédito e de débito e dinheiro em espécie, e foi possível adquirir até mesmo cigarros eletrônicos, cuja venda por qualquer meio é vetada no país.

 

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